segunda-feira, 7 de março de 2011

Padronização das pinturas dos ônibus oculta ônibus piratas em Brasilia e outras mazelas graves

    Mais uma prova de que a padronização só serve para ocultar ilegalidades. No blog Rede de Transporte Integrada, foi denunciado que ônibus piratas estão falsificando a pintura padrão dos ônibus do DF e ainda inventando números de órdem ficticios. Nesta mesma onda, empresários corrúptos aproveitam para manter ônibus proibidos pela DFTrans de circular. 
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DF: GDF reconhece que não tem controle sobre linhas de ônibus piratas

Falta de controle no transporte público: uma empresa de ônibus que não pode funcionar no DF foi autorizada pelo DFTrans a operar linhas regulares.

Os ônibus piratas têm a marca do GDF e são iguais ao resto da frota. A diferença é o número: no cadastro do DFTrans não existem carros que começam com o prefixo 103 – e, mesmo não parecendo, eles são ônibus piratas. “Eles serão retirados de circulação, eles não podem operar. É um número muito grande, muito expressivo de carros piratas infelizmente circulando no DF”, reconhece o diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella.

O contínuo Arismar Silva Lima conta que já denunciou ao DFTrans a existência de uma linha pirata saindo da Rodoviária do Plano Piloto. Ele teria descoberto porque, na hora do embarque, o ônibus foi desviado para fazer outro trajeto. Hoje Arismar voltou ao posto de fiscalização e constatou que o ônibus continua circulando.

O descontrole sobre as linhas e a frota de ônibus é tão grande que, no fim do ano passado, o DFTrans autorizou a transferência de veículos para três novas empresas sem qualquer processo de licitação. Uma delas, a Rota do Sol, chegou a circular com 74 ônibus da Riacho Grande. No mês passado, a operação foi considerada ilegal e anulada.

A Viva Brasília, proprietária dos ônibus com numeração 103, informou que os carros rodam com o conhecimento do DFTrans e encaminha ao governo os relatórios de receita das linhas
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Fonte: Portal DFTV (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1651409-10040,00-GDF+RECONHECE+QUE+NAO+TEM+CONTROLE+SOBRE+LINHAS+DE+ONIBUS+PIRATAS.html
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DF: Arruda e Fraga são acusados de inchar sistema de transporte sem licitação


O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, o ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e o ex-diretor do DFTrans Paulo Henriue Munhoz são acusados de inchar o sistema de transporte coletivo da capital federal com 975 ônibus sem licitação. Os veículos foram incluídos no sistema a partir de 2007, quando o governo iniciou o programa de renovação da frota, e teria sido montado em reuniões da residência oficial de Águas Claras com a presença dos três e dos empresários do setor.

De acordo com a polícia, o então governador obrigou as empresas a renovar a frota e, ao mesmo tempo, manter os ônibus velhos rodando, sob ameaça de permitir o retorno das vans ao sistema e fazer licitação. Os veículos velhos foram cadastrado no DFTrans sob a condição de excepcionais, mas a polícia investiga a existência de pelo menos outros 400 carros piratas. A investigação começou em novembro de 2009, com a denúncia de um cooperado.

Nos próximos dias, a Polícia Civil vai mandar um documento para a secretaria de Transporte e DFTrans comunicando as irregularidades encontradas. Arruda, Fraga e Paulo Munhoz vão ser intimados a depor nos próximos dias. Os três já estão indiciados pelo crime de dispensa ilegal de licitação, previsto no artigo 89 da lei 8.666.

Fonte: Correio Braziliense (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/03/05/interna_cidadesdf,241212/arruda-e-fraga-sao-acusados-de-inchar-sistema-de-transporte-sem-licitacao.shtml)"

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DF: Muitas irregularidades no sistema de transporte público estão por vir


A devassa que a Polícia Civil faz no sistema de transporte público coletivo está apenas no começo. Há um ano e três meses, investigadores da Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap) preparam o terreno para desbaratar um suposto esquema criminoso que beneficiava poucos e prejudicava milhares de usuários do transporte público.

A segunda fase da Operação Drakkar terá o reforço importante de uma série de documentos que foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão cumpridos na última sexta-feira, no posto de atendimento da Fácil, no Setor de Diversão Sul (Conic). O alvo é desmembrar e identificar os principais beneficiários do esquema. Os investigadores querem identificar quem recebia propinas e quem pagava os valores aos mais interessados em inchar o sistema com veículos sucateados.

Sabe-se que o esquema teria começado ainda em 2007, quando o governo iniciou o programa de renovação da frota, e teria sido montado em reuniões da residência oficial de Águas Claras. Dois anos depois, o faturamento com a atividade ilícita teria aumentado, quando cerca de 350 novos ônibus deveriam ter sido usados para substituir parte da frota. No entanto, a frota que chegou a ser exposta no Eixão Sul pelo então governador José Roberto Arruda, serviu para acrescentar e não substituir veículos que deviam ter parado de rodar. “A nova fase da investigação pretende apurar quem faturava com esse esquema. Os documentos que foram apreendidos serão importantes para esclarecer algumas dúvidas”, explicou o diretor da Decap, delegado Flamarion Vidal.


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DF: Muitas irregularidades no sistema de transporte público estão por vir


A devassa que a Polícia Civil faz no sistema de transporte público coletivo está apenas no começo. Há um ano e três meses, investigadores da Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap) preparam o terreno para desbaratar um suposto esquema criminoso que beneficiava poucos e prejudicava milhares de usuários do transporte público.

A segunda fase da Operação Drakkar terá o reforço importante de uma série de documentos que foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão cumpridos na última sexta-feira, no posto de atendimento da Fácil, no Setor de Diversão Sul (Conic). O alvo é desmembrar e identificar os principais beneficiários do esquema. Os investigadores querem identificar quem recebia propinas e quem pagava os valores aos mais interessados em inchar o sistema com veículos sucateados.

Sabe-se que o esquema teria começado ainda em 2007, quando o governo iniciou o programa de renovação da frota, e teria sido montado em reuniões da residência oficial de Águas Claras. Dois anos depois, o faturamento com a atividade ilícita teria aumentado, quando cerca de 350 novos ônibus deveriam ter sido usados para substituir parte da frota. No entanto, a frota que chegou a ser exposta no Eixão Sul pelo então governador José Roberto Arruda, serviu para acrescentar e não substituir veículos que deviam ter parado de rodar. “A nova fase da investigação pretende apurar quem faturava com esse esquema. Os documentos que foram apreendidos serão importantes para esclarecer algumas dúvidas”, explicou o diretor da Decap, delegado Flamarion Vidal.



DF: Polícia diz que número de ônibus irregulares rodando na capital é incerto


A Delegacia de Combate ao Crime Contra a Administração Pública indiciou o ex-governador José Roberto Arruda, o ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e o ex-diretor do DFTrans Paulo Munhoz pelo crime de dispensa ilegal de licitação. Eles também são acusados de coagir os empresários do setor de transportes. Na próxima semana, eles serão intimados a depor. Se forem condenados, os ex-dirigentes podem pegar de três a cinco anos de prisão.

As investigações começaram em novembro do ano passado, a partir da denúncia de um representante de cooperativa de ônibus. De acordo com a polícia, ele contou que durante uma reunião na residência oficial de Águas Claras em 2007, os empresários do setor foram coagidos pelo ex-governador, que teria exigido o ingresso de mais ônibus nas ruas do DF, mesmo sem licitação. Se a ordem não fosse cumprida, as vans voltariam a circular e as empresas poderiam até mesmo perder a concessão dada pelo governo.

O resultado: cerca de mil ônibus que deveriam ter sido retirados de circulação há quatro anos, com a chegada da nova frota, estão rodando até a hoje. A polícia ainda não sabe o número de ônibus irregulares circulando no DF. Por isso, os delegados querem confrontar dados da Fácil, que cadastra todos os veículos, com as informações oficiais do DFTrans. Ontem, agentes da Delegacia de Combate ao Crime Contra a Administração Pública apreenderam documentos e computadores na sede da Fácil, no Setor Comercial Sul.

Alberto Fraga considerou a acusação insana e afirmou que, para renovar a frota de ônibus, não é preciso fazer licitação. Paulo Munhoz e José Roberto Arruda não atenderam as ligações da reportagem do DFTV.

Fonte: Portal DFTV (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1651822-10040,00-POLICIA+DIZ+QUE+NUMERO+DE+ONIBUS+IRREGULARES+RODANDO+NO+DF+E+INCERTO.html
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Fonte:http://onibusrmtca.blogspot.com


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